Em 25 de maio de 1977, George Lucas mostrava ao público Guerra nas Estrelas: Uma Nova Esperança. Até então, Lucas era um diretor não tão conhecido - este era apenas seu terceiro filme, e seu projeto sobre uma aventura meio western no espaço a princípio não foi bem vista pela Fox. O estúdio estava tão descrente em relação ao projeto, que liberou uma cláusula contratual até então inédita: Lucas teria todos os direitos sobre o filme.
O diretor, já naquela época, pensou em Star Wars como uma série de seis filmes que seriam divididos em duas trilogias. Com sua visão mercadológica, optou por contar primeiro a segunda parte da história, começando pelo episódio IV, Uma Nova Esperança, por acreditar que o final da história chamaria mais público do que o começo. E ele estava certo.
Após o lançamento do primeiro filme, legiões de fãs se formaram ao redor da mística da série, as filosofias discutidas nas telonas foram trazidas para a vida real e existem até grupos religiosos sérios que baseiam suas doutrinas nos ensinamentos dos cavaleiros Jedi.
Star Wars é um clássico não só porque revolucionou a indústria, mudou a maneira de se pensar efeitos especiais, juntar filosofia, religião, comportamento e aventura em um filme, ou mesmo mudar padrões contratuais da indústria. O grande feito da série é ter se tornado um dos maiores objetos de fetiche da história da cultura pop.
Com um roteiro elaborado, efeitos especiais de primeira (considerando, obviamente, a época em que foi lançado), um elenco de peso - que inclui Harrison Ford e Mark Hammil - e personagens inesquecíveis, como a dupla de robôs R2-D2 e C3PO, Star Wars é um clássico que ainda vai marcar a vida de muita gente. Por muito e muito tempo.
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